Muitos há que alegam não existir provas históricas da existência de Cristo. Por isso, tentam afirmar que tal Cristo de fato não existiu. Para refutar tais pessoas e suas ideias que revelam ignorância histórica, resolvemos apresentar algumas referências extras bíblicas que apontam para a historicidade de Cristo. Segue as referências:
I. Testemunho pagão:
1) Tácito (55 d.C-117 d.C), historiador romano - Liga o nome e a origem dos cristãos a “Chistus” (Cristo), que no reinado de Tibério “sofreu a morte por sentença do Procurador Pôncio Pilato”.
2) Plínio (61/62 d.C - 114 d.C), propretor da Bítinia e do Ponto - Escreveu ao imperador Trajano por volta do ano 112, pedindo orientações sobre o modo de tratar os cristãos. Nessa carta Plínio chegou a dizer que os cristãos “entoavam uma canção a Cristo como para um Deus”.
3) Sutônio (69 d.C. - 141 d.C), autor da obra Vidas dos dozes Césares - Nessa obra ele menciona que os judeus foram expulsos de Roma por causa de distúrbios a respeito de Chrestos (Cristo).
4) Luciano (c. 125 – c. 190) - escreveu uma sátira acerca dos cristãos e sua fé, por volta de 170. Ele descreveu Cristo como aquele “que foi crucificado na Palestina” por ter iniciado “esta nova seita”.
II. Testemunho judaico:
1) Josefo (c. 37 c. 100), um rico e historiador judeu - Em um dos seus escritos ele falou de Tiago, “irmão de Jesus, assim chamado Cristo”. Em outra passagem ele falou de Cristo como um “homem sábio” sentenciado à morte de Cruz por Pilatos.
III. Testemunho cristão fora da Bíblia:
1) Inscrições e figuras da pomba, do peixe, da âncora e de outros símbolos cristãos nas catacumbas dão testemunho da crença no Cristo histórico, assim como a existência do calendário cristão, do domingo, e da Igreja.
(Kennedy Bunga)
NOTA:
[1] - Esse texto foi baseado no livro de Earle E. Cairns, O Cristianismo Através dos Séculos, p. 39-41.
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